segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Desenvolvendo a capacidade leitora e escritora em Ciências

Série: 6ºs e 7ºs anos
ÁREA: Ecologia e biodiversidade
Faria essas atividades, após trabalhar os biomas brasileiros, sustentabilidade e extinção das espécies.
Título: O Homem, a extinção das espécies e a sustentabilidade
Objetivos:
. Reconhecer causas de extinção das espécies; desequilíbrio ambiental ;argumentos favoráveis à preservação da biodiversidade; que a extinção de uma espécie acaba afetando as relações entre os demais seres vivos, formas alternativas de desenvolvimento sustentável;
. Capacidade do aluno de decifrar, compreender e interpretar a linguagem escrita;
. Capacidade do aluno de planejar, executar, avaliar, reescrever e editar um texto .
Espera-se que com essa atividade que os alunos:
.  Tenham um posicionamento crítico de modo a expor seus pareceres e proponham soluções para minimizar efeitos e percebam que eles mesmos são atores nesse cenário e que podem e devem, como cidadãos, contribuir para conscientização, de maneira inicialmente local para posteriormente atingir um todo.
. Realizem uma dissertação sobre o tema abordado e realizem textos de campanhas multimídias.
Tempo previsto: 05 aulas
1ª aula:
Iniciaria a aula com uma sensibilização :  louvindo , acompanhando a letra escrita e  analisando a música Passarim de Antonio Carlos Jobim:
Passarim quis pousar, não deu, voou
Porque o tiro partiu mas não pegou
Passarinho me conta então me diz
Porque que eu também não fui feliz
Me diz o que eu faço da paixão
Que me devora o coração
Que me devora o coração
Que me maltrata o coração
Que me maltrata o coração

E o mato que é bom, o fogo queimou
Cadê o fogo, a água apagou
E cadê a água, o boi bebeu
Cadê o amor, o gato comeu
E a cinza espalhou
E a chuva carregou
Cadê meu amor que o vento levou
(Passarim quis pousar, não deu, voou)

Passarim quis pousar, não deu, voou
Porque o tiro feriu mas não matou
Passarinho me conta então me diz
Por que que eu também não fui feliz
Cadê meu amor minha canção
Que me alegrava o coração
Que me alegrava o coração
Que iluminava o coração
Que iluminava a escuridão

Cadê meu caminho a água levou
Cadê meu rastro, a chuva apagou
E a minha casa, o rio carregou
E o meu amor me abandonou
Voou, voou, voou
Voou, voou, voou
E passou o tempo e o vento levou

Passarim quis pousar, não deu, voou
Porque o tiro feriu mas não matou
Passarinho me conta então, me diz
Por que que eu também não fui feliz
Cadê meu amor minha canção
Que me alegrava o coração
Que me alegrava o coração
Que iluminava o coração
Que iluminava a escuridão
E a luz da manhã, o dia queimou
Cadê o dia, envelheceu
E a tarde caiu e o sol morreu
E de repente escureceu
E a lua então brilhou
Depois sumiu no breu
E ficou tão frio que amanheceu
(Passarim quis pousar, não deu, voou)
Passarim quis pousar não deu
Voou, voou, voou, voou, voou 

Após, faríamos uma discussão sobre:
 Que ações do homem, nocivas ao ambiente, são denunciadas por Antonio Carlos Jobim em sua canção?

2ª aula:
Leitura e análise de um trecho de um artigo da revista Veja, disponível em:
“ A caça, proibida por lei no Brasil, é um antigo hábito cultural na Amazônia. Os índios já a praticavam e ainda hoje cada caboclo é dono de uma espingarda. Carne de tartaruga é a iguaria predileta para as festas de aniversário, mesmo nas grandes cidades. Em São Félix do Araguaia, em Mato Grosso, a tartaruga é colocada de barriga para baixo com casco e tudo sobre a grelha, nos churrascos servidos a turistas. Quatro das seis espécies de quelônios estão ameaçadas. Em 1850, as tartarugas eram tantas que, nos meses de desova, impediam o tráfego no Rio Madeira. Já naquela época se colhiam cerca de 48 milhões de ovos por ano para comer e fazer óleo. Para virar casaco, bolsa e cinto, as ariranhas e os jacarés quase foram extintos nos anos 50 e 60. Hoje, a ariranha é o animal amazônico que corre o mais sério risco de sumir. Mas outros 56 fazem companhia a ela na lista das espécies ameaçadas.”
Após leitura, os alunos devem refletir sobre as seguintes situações:
a)      A caça deveria continuar proibida no Brasil, mesmo sem fiscalização?
b)      Como seria possível inserir a caça como atividade sustentável?
3ª  e 4ª aulas:
Aqui os alunos devem refletir sobre o que os dois textos têm em comum e espera-se que eles cheguem a conclusão da interferência humana sobre  o meio ambiente e a extinção das espécies.
Reflexão:
O que os dois textos têm em comum?
Vocês conhecem problemas semelhantes na nossa região? Em caso afirmativo, quais problemas?
Como vocês fariam uma campanha para a conscientização escolar sobre o tema abordado? E em sua comunidade? E em sua cidade?
ATIVIDADE:
1)      REDIJA UM TEXTO DISSERTATIVO SOBRE AS SITUAÇÕES ABORDADAS.
2)      REDIJA O TEXTO DE SUA CAMPANHA:
a)       PARA A CONSCIENTIZAÇÃO ESCOLAR SOBRE AS SITUAÇÕES ABORDADAS;
b)      PARA A CONSCIENTIZAÇÃO EM SUA COMUNIDADE E
c)      PARA A CONSCIENTIZAÇÃO EM SUA CIDADE( obs: pode ser feito em forma de outdoor, ou em forma de texto para a TV, para rádios, artigos de jornais , revistas etc)
5ª aula:
Para finalizar iremos ao laboratório de informática para os alunos fazerem consulta , por exemplo , no site do IBAMA: WWW.ibama.gov.br  e no da WWF Brasil, Fundo Mundial para a Natureza: http://www.wwf.org.br e pesquisar como devem proceder  para comunicar agressões ao meio ambiente e como filiar-se a projetos de proteção ambiental.
AVALIAÇÃO:
. participação nas atividades;
. postura crítica, analítica das situações de debates e reflexões;

.análise dos textos produzidos pelos alunos nas atividades.

O MEL



Você sabia?
http://diariodebiologia.com/

domingo, 29 de setembro de 2013

Conversando com meus alunos....para pensar e refletir! Amo vocês!

Todo jardim começa com uma história de amor, antes que qualquer árvore seja plantada, ou um lago construído é preciso que eles, tenham nascido dentro da alma. Quem não planta jardim por dentro, não planta jardins por fora, e nem passeia por eles.

(Rubem Alves)
Curiosidades da Química
  Química do Amor


Cupido usando o arco e a flecha impregnados de noradrenalina

Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós! Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor?

O sentimento  não  afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está perto do ser amado?

Afinal, o amor tem algo a ver com a Química? Na verdade O AMOR É  QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?

A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.

Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início. É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!

Curiosidades de Química – Brasil Escola
Por Líria Alves



sábado, 28 de setembro de 2013

Vida e Ambiente/Situação de Aprendizagem desenvolvida pelo Grupo 1

Esta situação de aprendizagem foi desenvolvida pelo Grupo 1- Siomara, Rosimeire, Érika e Sonia, fazendo parte do Curso MGME-Formação de Professores de Ciências-1ª Edição 2013-São José do Rio Preto-Turma 2- Tutora Daisa.


VIDA E AMBIENTE
AMBIENTE NATURAL X AMBIENTE CONSTRUÍDO
Uma visita ao jardim da escola
Público alvo: 6º ano

Tempo previsto: 5 aulas

Conteúdos e Temas:- Os seres vivos e os fatores não vivos do ambiente; biodiversidade; a dependência dos fatores vivos em relação aos fatores não vivos.

Competências e habilidades:- ler e interpretar um texto; produzir respostas objetivas, emitir opiniões; saber se expressar em público, registrar e fazer uso dos registros; selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados, relacionar informações representadas de diferentes formas e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir uma argumentação consistente; identificar relações diretas ou indiretas, apresentar resultados individuais; classificar segundo critérios observáveis.

Desenvolvimento do Projeto:-
1-Visita ao jardim da escola e registro dos seres vivos encontrados.
Como eu identifico um ser vivo?
2-Plantio de uma mosca, uma semente e uma pedra. Qual é a diferença entre algo com ou sem vida? Peça que todos registrem suas ideias no caderno. Após uma semana observar o que ocorreu em cada vidro. Explique que, para chegar a uma definição de ser vivo, os pesquisadores observaram - e ainda observam - o que ocorre na natureza. Assim como os cientistas, os estudantes também vão coletar informações sobre os elementos que a compõem.
3-Utilizando livros ou enciclopédias, peça que os alunos leiam uma definição tradicional de ser vivo (organismo que "nasce, cresce, se reproduz e morre"). Quais desses processos não foram vistos no experimento? Com o apoio da leitura, discuta com a turma como eles ocorrem em animais e vegetais.
4-Como os seres vivos estão distribuídos, classificação sem muitos detalhes.

5- Quais seres vivos encontrei no jardim? Seres vivos que habitam o jardim  e seres vivos que visitam o jardim. Atividade escrita e desenho :- Nosso Jardim
6- Leitura e interpretação do texto: Caderno do aluno 6º ano- “Um lugar Vivo”
7- apresentação de slides – sala de vídeo http://www.slideshare.net/RebecaVale/ii-1-o-mundo-dos-seres-vivos
8-Participação com os 9º anos do Projeto Sustentabilidade, rearborização e revitalização do jardim e quintal da escola.

Estratégias de ensino:- leitura e discussão de um texto; resolução de conjunto de questões para reflexão; preparo coletivo do guia de observação; observação orientada de um ambiente; organização dos dados coletados; resolução de um questionário de interpretação.

Recursos:- Visita ao jardim da escola, observando com lupa os seres que nele habitam e seres não vivos do local.Texto “Um lugar Vivo”, questionário para interpretação, quadro negro, giz, caderno de ciências, guia de observação construído pelos alunos; material para anotação, lupas, termômetro para medicação da temperatura do ar e do solo. Uma pedra, uma semente de feijão, uma mosca comum (Musca domestica), três potes de vidro de tamanho médio (250 mililitros) com tampa, um conta-gotas, um punhado de terra e água. 

Avaliação:- Envolvimento dos alunos durante as atividades, tanto orais quanto escritas. Peça que os alunos escrevam uma síntese do mês de observações, identificando quais dos três objetos são seres vivos e quais são inanimados e explicando as transformações ocorridas no período. Nessa produção, verifique se eles conseguem descrever as principais características dos seres vivos, se diferenciam plantas e animais e se correlacionam a morte da mosca e o crescimento do pé de feijão aos estímulos ambientais.
As fotos abaixo foram tiradas por alunos em vista realizada ao Jardim e quintal da EE Adahir Guimarães Fogaça  em 2006.


Situação atual do quintal da escola e jardim, necessitando revitalização, por este motivo efetuamos o projeto Sustentabilidade.Efetuando a parceria entre nonos e sextos anos, visando a revitalização do mesmo.Fotos feitas em 2013,em visita ao meu jardim/ quintal.



                         Professores Siomara, , Rosimeire Érika e Sonia EE Adahir Guimarães Fogaça

Caderno do Aluno- Secretaria da Educação do Estado de São Paulo- Volume 1-6º Ano,Texto :- UM LUGAR VIVO.
Portal do Professor/ MEC


Charge do dia.


Vamos pensar  respeito?

terça-feira, 24 de setembro de 2013



  1. Chamamos de pseudocópula o contato físico entre animais no ato de acasalamento,onde seus ovos fertilizados externamente. É o caso dos sapos, que por meio de um "abraço" (amplexo) praticam a pseudocópula: o macho libera o seu esperma na água e a fêmea faz o mesmo com os ovos, que serão fertilizados externamente.
    http://diariodebiologia.com/
    Siga no twitter: @diariobiologia

    Foto: Geoff Brightling e Dorling Kindersley
A crisálida de uma borboleta do gênero 'Mechanitis' família Nynphalidae não passam de 2 cm e se parecem jóias douradas metálicas.
http://diariodebiologia.com/

Foto: Autor desconhecido

domingo, 22 de setembro de 2013

Sustentabilidade/biocombustível

http://www.youtube.com/watch?v=fdBClP9LWDo


Os biocombustíveis são produzidos a partir de fontes renováveis, como biomassa e produtos agrícolas, como a cana-de-açúcar, plantas oleaginosas e gordura animal. O lixo orgânico também pode ser usado para a fabricação de biocombustível.

Os biocombustíveis podem ser usados em veículos (carros, caminhões, tratores) integralmente ou misturados com combustíveis fósseis. Aqui no Brasil, por exemplo, o diesel é misturado com biocombustível. Na gasolina também é adicionado o etanol.

A vantagem do uso dos biocombustíveis é a redução significativa da emissão de gases poluentes. Também é vantajoso, pois é uma fonte de energia renovável ao contrário dos combustíveis fósseis (óleo diesel, gasolina querosene, carvão mineral).


teste para uso didático sem fins lucrativos

Videos Utilizados:

Petrobras, http://www.youtube.com/watch?v=QxCMOS...

doriana,
http://vimeo.com/2829448

O que é sustentabilidade
http://www.youtube.com/watch?v=ML71aO...

Blog de cmfcps :Jornal Consciência Ambiental - Extremo Sul-BA, A Importancia do uso do Biocombustivel no Contexto Global - Brasil
O biodiesel pode ser produzido a partir de diversas matérias-primas, tais como óleos vegetais, gorduras animais, óleos e gorduras residuais, por meio de diversos processos. Pode também, ser usado puro ou em mistura de diversas proporções com o diesel mineral.
A evolução tecnológica dos últimos anos mostra tendências para a adoção da transesterificação com metanol e etanol como processo principal para o uso em mistura com o diesel. Justifica-se pela possibilidade de introdução na frota atual de veículos automotivos, sem nenhuma modificação dos motores.
A diversidade de matérias-primas, processos e usos é uma grande vantagem, mas cada caso precisa ser analisado de acordo com as suas especificidades.
Não existem obstáculos técnicos ou normativos para o início da utilização de biocombustíveis em adição ao diesel, mas sua utilização implica em disponibilidade de insumos, segurança no abastecimento, capacidade de abastecimento, capacidade de processamento pela indústria e integração final aos circuitos de distribuição.
A utilização do novo combustível depende, entre outros fatores, de uma relação positiva entre a energia consumida no processo de produção e a energia disponibilizada pelo combustível produzido. Por exemplo, no caso do etanol produzido a partir da cana-de-açúcar, essa relação é de 8,3 para um. Comparativamente, nos EUA, o etanol tem uma relação de apenas 1,3. No Brasil, alguns estudos efetuados para fins de biodiesel indicam uma relação de 1,4 no caso da soja, de aproximadamente, 5,6 no caso do dendê, e de 4,2 para a macaúba, o que confirma o potencial das palmáceas como fonte de matéria-prima, ou seja, maior produtividade e disponibilidade de resíduos de valor energético.
O uso do biodiesel reduz as emissões associadas ao diesel de base fóssil. Trata-se de um produto não tóxico e biodegradável. Estudos europeus com o diesel produzido da canola, concluíram que comparado ao diesel, o biodiesel puro reduz as emissões de gases de efeito estufa em 40 – 60%. As reduções no Brasil, a partir da soja, não seriam maiores.
Ambiente Brasil.

sábado, 21 de setembro de 2013

Árvore é Vida
No dia 21 de setembro comemora-se o dia da árvore. Essa data foi escolhida em razão da chegada da primavera. Mas antes da escolha dessa data, acontecia no país, na última semana de março, a festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, em 1965. Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê-amarelo, uma das cores que representam o nosso país.
(http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-da-arvore.htm)
 

O que causa vermes no lixo doméstico?


Estas larvas são também chamadas de “bicho do lixo” e esteja certa de uma coisa: elas nunca vão surgir do arroz estragado (ou não) e muito menos de qualquer outra coisa que você jogue no lixo. Aqueles “vermes” brancos são, na maioria das vezes, larvas de moscas.
As moscas domésticas (muscidae), moscas varejeiras (calliphoridae), moscas da carne (Sarcophagidae), mosca da fruta (Tephritidae) e muitas outras, possuem este hábito nojento: elas, geralmente, colocam seus ovos no lixo. Isso porque suas larvas tem o hábito saprófago, elas se alimentam de matéria orgânica em decomposição – comida estragada, restos de carnes, frutas e legumes podres. Eu sei, é nojento, mas é assim que estes bichos desenvolvem e se tornam adultos.
As larvas assim que eclodem precisam estar em um local com temperatura  ideal e comida a vontade. Assim, o nosso lixo doméstico é o melhor lugar para elas ficarem comerem muito e armazenarem muita energia para a metamorfose. Elas “nascem” muito pequenas, mas logo, logo se tornam gordinhas.
melhor sugestão nestes casos é nunca deixar o lixo aberto. Às vezes não percebemos, mas uma pequena abertura já atrai um mosca fêmea louca pela oportunidade de colocar os ovos no lixo. Ela entra coloca seus ovos e se não conseguir sair, morre ali mesmo. Neste caso, lixo tampado é o único remédio. As moscas tem uma capacidade incrível de serem atraídas pelo cheiro, elas sentem de longe quando colocamos comida estragada no lixo.
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Lembrem sempre:-
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Lixo fechado não dá larva! 

Dia da árvore


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Alunos do 3º Ano Ensino Médio!!!!


Fique sabendo: Maçã, morango, abacaxi e caju não são frutos!
| Diário de Biologia http://bit.ly/19G8rHA
Etologia: os "disfarces"

Os mestres do disfarce:
1. Uroplatus phantasticus - lagartixa satânica sabo de folha.
2. Phyllium giganteum - inseto-folha Fasmatódeo.
3. Pterochrozini - um ggrupo de esperanças que mimetizam folhas.
4. Uropyia meticulodina - Mariposa da família Notodontidae.
http://diariodebiologia.com/

Foto: Autores desconhecidos
Foto: Os mestres do disfarce:
1. Uroplatus phantasticus - lagartixa satânica sabo de folha.
2. Phyllium giganteum - inseto-folha Fasmatódeo.
3. Pterochrozini - um ggrupo de esperanças que mimetizam folhas.
4. Uropyia meticulodina - Mariposa da família Notodontidae.
http://diariodebiologia.com/

Foto: Autores desconhecidos
Curiosidade!
Plantas Carnívoras podem "comer" carne humana? [vídeo]
| Diário de Biologia http://bit.ly/1cTpirA
 — com Anderson Jorge eRegina Maximina.
Aí meus queridos alunos, olhem que exemplo interessante de uma cadeia alimentar!

Por que o pica-pau fura a madeira? [vídeo]
| Diário de Biologia http://bit.ly/16R7Mya
 — com Anderson JorgeRegina Maximina.
8ºs Anos: Algumas curiosidades sobre as estratégias reprodutivas em anfíbios!

Conheçam a rã que gera os filhotes no estômago!
| Diário de Biologia http://bit.ly/1dmo72v

Estações do Ano e Chuvas

7ª Série Estações de ano e chuvas
Estação do ano é um dos quatro períodos de três meses em que se costuma dividir o ano, segundo critérios astronômicos estabelecidos em função da posição da Terra com relação ao Sol. Distinguem-se, tradicionalmente, quatro grandes estações - primavera, verão, outono e inverno -, associadas às diferentes atividades agrícolas, condições meteorológicas e costumes sociais que regem a vida na Terra.

Excetuando-se os trópicos, a característica essencial do ciclo das estações é um movimento pendular da temperatura entre uma máxima e uma mínima. As outras diferenças entre as quatro estações são subordinadas às alterações de temperatura. Assim, somente as estações extremas possuem características próprias. Se a divisão quádrupla das estações não estivesse tão demarcada no espírito popular, primavera e outono seriam considerados simples períodos de transição.

Um ano coincide com a sucessão de quatro estações, que se repetem periodicamente, a partir das mesmas datas. Denomina-se ano sideral o período de tempo transcorrido entre dois alinhamentos sucessivos do Sol e da Terra com uma estrela distante. Esse intervalo compreende 365 dias, 6 horas, 9 minutos e 9,54 segundos, ou 365,2564 dias solares médios 
A importância da chuva

Sem água não há vida na Terra.

Ela é fundamental para que existam seres vivos, como árvores, pessoas, pássaros, peixes, ...

Quando chove, os agricultores ficam mais descansados; já não precisam de regar as suas culturas uma vez que a chuva faz esse trabalho por eles. Ela rega também as florestas e pradarias de todo o mundo, permitindo assim que milhares de árvores e de plantas nasçam e cresçam sem o cuidado de ninguém.

Também é a chuva que enche os rios, os lagos e faz brotar as nascentes de água que nós usamos. Desta forma também os animais selvagens são beneficiados.

Enchendo os rios, a chuva enche também as albufeiras das barragens, onde a força motriz é aproveitada para a produção de energia eléctrica, sem a qual já não sabemos viver.

A chuva é ainda importante porque lava o ar, fazendo assentar as poeiras e outras impurezas que nele existem.

Aula com HQs e Tirinhas

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  •  Identificar os elementos organizacionais e estruturais de tirinhas e sua finalidade.
  •  Interpretar textos que conjugam duas linguagens – a verbal e a não-verbal.
  •  Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
  • Estabelecer relações de continuidade temática entre os quadrinhos
  • Identificar conceitos de Ciências presentes nos quadrinhos.






Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos






Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O professor pode verificar se os alunos já leram histórias em quadrinhos, quais personagens conhecem. Caso a turma não conheça, o professor pode levar revistas de diferentes personagens e deixar que os alunos as manuseiem.
Estratégias e recursos da aula
A tira ou tirinha é um gênero textual assim definido por Sérgio Roberto Costa:   
Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, 
apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado
 e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal
 de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de
 diversões, 
 ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, 
Horóscopo, HQs, etc. 
Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.     
Já o dicionário Houaiss (versão eletrônica) apresenta a seguinte definição para “tira”:   
Segmento ou fragmento de história em quadrinhos, geralmente com três ou quatro quadros,  apresentado em jornais ou revistas numa só faixa horizontal. 
Hoje com a internet fica mais fácil  termos acesso a tirinhas que podem ser úteis em nossas aulas.As tirinhas também são muito comuns na última página dos gibis. Entretanto, nesse espaço, aparecem na vertical. São principalmente reconhecidas por seu caráter humorístico e pelo número reduzido de quadrinhos.   

Tema :- Lixo e problemas ambientais.


  • Qual tipo de poluição está sendo mostrada na tira?
  • Como esse problema poderia ser resolvido?
  • Como a poluição da água pode afetar o ser humano?

por Mauricio de Sousa http://www.monica.com.br/
  • Por que é difícil vencer a poluição?

  • Qual o papel de cada ser humano para melhorar o planeta que vivemo?
Trabalho desenvolvido com 6º s anos EE Adahir Guimarães Fogaça-Profª Sonia

Atividades para alunos: cadeias alimentares

Atividade 1: Exploração oral da seguinte HQ:
Figura encontrada em FAVALLI, Leonel [et al] . A escola é nossa: Ciências: 5ºano, 4ª série, Ensino Fundamental. 2ªed. São Paulo: Scipione, 2007, p.92.


Questões a serem levantadas:   
  • De acordo com a história em quadrinhos, qual o motivo que leva os fazendeiros realizam a caça da raposa?
  • De que maneira as raposas auxiliam o ser humano?
  • O que poderá acontecer se a quantidade de raposas diminuir devido à caça excessiva?

Criação, em grupo, de histórias em quadrinhos sobre cadeias alimentares.   
As histórias serão expostas no mural da escola.
Trabalho desenvolvido nos sextos anos, EE. Adahir Guimarães Fogaça.
HQ2:-

Questões a serem levantadas:   
  • De acordo com a história em quadrinhos, qual o motivo que leva o Chico afirmar ao Zé Lelé que a cenoura não está resolvendo para o burrinho andar?
  • De que maneira a troca por coelhos foi eficaz?

  • Criação, em grupo, de histórias em quadrinhos sobre cadeias alimentares.   
    As histórias serão expostas no mural da escola.
    Trabalho desenvolvido nos sextos anos, EE. Adahir Guimarães Fogaça.
    Profª Sonia